Projeto Crônicas na Sala de Aula




                              



                                  INTERAÇÃO NO BLOG COM O ESCRITOR                     
  • Hoje Meus alunos Fizeram Comentários No Blog Do Laé De Souza.Professora Coruja Eu,Né...Amo Meu Trabalho!Amo Meus Alunos!
  • Driana Silva De Oliveira:Oi Laé
    Desculpe a demora…estou feliz pelo blog e já aviso que tem um link dele no blog da nossa escola. Acesse pra você ver: http://escolaavilajunior.blogspot.com/
    Minha experiência foi e está sendo um sucesso. Lembra da Microsoft? Obrigada por tudo…Ahhhhh que felicidade gente…e teremos o II festival de crônicas do Laé de Souza rsrsrrs. O do ano passado foi um sucesso…
    Acesse nosso blog e veja como aqui em Cachoeiro você faz um sucesso enorme. Suas crônicas colaboram e muito para o meu trabalho aqui na escola. Em breve enviarei o convite para o II Festival de Crônicas .
    Profª Drika
    maio 30th, 2010 at 19:21
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  • Thamires ,Joyce E Viviane:Olá Laé ,nós somos alunas da escola Ávila Júnior de Cachoeiro de Itapemirim
    estamos lendo seu livro por que conta histórias do nosso cotidiano.
    Nossa turma ira apresentar uma adaptação da crônica ”Morreu Zé Pinguinha”
    Parabéns pelo seu excelente trabalho.
    Beijos ♥
    junho 2nd, 2010 at 9:48
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  • Aline E Camila:Somos da escola Avila Junior Cachoeiro de Itapemirim e estamos lendo seu livro, e faremos um teatro baseado na crônica “Morreu Zé Pinguinha”. Gostamos muito do seu livro “Nos bastidores do cotidiano”, porque fala do que acontece no dia-a-dia de pessoas comuns de uma forma leve e engreçado. Voce é um ótimo escritor, parabéns.
    bjs♥♥ !!!
    junho 2nd, 2010 at 9:49
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  • Camila E Keyla:Olá Laé, somos da escola Ávila Júnior Cel. Borges de Cachoeiro de Itapemirim
    Gostamos muito de ler os seus livros, eles são muito interessantes, engraçados, etc.
    Adoramos o livro Maluco Beleza, é muito divertido .
    Adorariamos conhecer voçê. Parabéns e desejamos cada vez mais sucesso pra você. Beijos de suas fãs Camila e Keyla.
    junho 2nd, 2010 at 10:46
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  • Albert:olá gostei muito desse projeto!!!junho 2nd, 2010 at 11:06
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  • Rayssa Lunz:Oi laé .
    eu vim te dizer que adoro seus livros, e as crônicas são maravilhosas!
    Vim também te agradeçer pelos projetos de leitura que o srº realiza juntamente com as escolas de todo o Brasil !
    Muito obrigada !
    junho 2nd, 2010 at 11:13
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  • Marielly Rohr:Olá Laé.
    Vim lhe parabenizar pelo excelente trabalho que o senhor esta realizando, com a ajuda dos professores, nas escolas! Acho ótimo esse projeto, pois nos incentiva a praticar mais a leitura, nos fazendo apreciar cada dia mais o prazer de ler um livro!
    Parabéns, e que muitos outros projetos possam chegar até nossas mãos!
    Um abraço,
    Marielly Rohr 14 anos, Escola Ávila Júnior, Cachoeiro de Itapemirim – E.S.
    junho 2nd, 2010 at 11:13
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  • RayssA






    oi laé. eu vim te dizer que adoro seus livros, e as crônicas são maravilhosas! vim também te agradeçer pelos projetos de leitura que o srº realiza juntamente com as escolas de todo o brasil! muito obrigada !





    junho 2nd, 2010 at 11:14
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  • Laé De Souza:Agradeço os comentários dos alunos da escola Ávila Júnior de Cachoeiro de Itapemirim. Deixa-me feliz o envolvimento de vocês com o projeto e desejo que leiam muitos livros. A professora Adriana desenvolve os projetos com os seus alunos há muito tempo e o excelente resultado já não é surpresa para mim. A participação dos alunos é grande e várias atividades são realizadas a partir da leitura. Também tenho uma grande vontade de encontrar-me com os estudantes de Cachoeiro de Itapemirim. Ainda acontecerá!!!
    Abraços
    Laé de Souza
    junho 2nd, 2010 at 14:59
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A Literatura Brasileira começou com uma crônica:  A carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal,  comunicando o descobrimento de uma nova terra e registrando  o circunstancial.   A crônica moderna nasceu nos jornais e sendo um sincretismo de gêneros que também exige um escritor de talento,a crônica é ambígua por natureza, começa no jornalismo, nas colunas e artigos opinativos, como um gênero não-ficcional. Torna-se literatura à medida que supera seus limites e alcança a ficção. Para isso o cronista acrescenta emoção, poesia e uma preocupação estética diferente da reportagem, ao fato que virou (ou não) notícia, tornando-a não-perecível, ao contrário da matéria informativa.
Com a narrativa poética criando climas envolventes para falar desses fatos corriqueiros do dia-a-dia ou dos assuntos do noticiário, surge à necessidade de se trabalhar a crônica na sala de aula com o objetivo de criar uma aproximação com a linguagem literária enfocando o estimula à leitura, a valorização da literatura no contexto da educação formal e a difusão do conhecimento sobre o gênero crônica.
Escrever crônicas é um exercício constante de refletir sobre a realidade que nos cerca. É estar atento o tempo todo a tudo que está acontecendo à nossa volta. Em literatura, como na vida, nada é definitivo!


I Festival de Crônicas na Sala de Aula 2009
















Adaptação da Crônica "A Carta de Caminha"

                               O Redescobrimento Tecnológico do Brasil  : Video  no Youtube
O Redescobrimento Tecnológico do Brasil   :   (  A Peça)
                                                     
Narrador:  certo de que ia descobrir novas terras o rei Portugal enviou para suas grandes navegações, seu fiel escudeiro Pedro Álvares Cabral.
     E qual foi sua grande surpresa: Cabral desapareceu.

Rei: sentado a beira de um caminho que não tem mais fim, epa! Esta música é do rei Roberto Carlos! Estou trocando as bolas, também não era para menos, estou na frente da TV, e vejo gritando: as ínguas berantes, do Cabral, Caminha é toda tripulação chamando meu nome, ao lado do avião da TAM?

Cabral Caminha e toda tripulação: Manoel, Manoel, Manoel.

Rei: suas ínguas berantes, porque foram de avião, se eu mandei irem de navio?

Cabral: meu rei fomos de avião, porque aproveitamos  o plano fidelidade da TAM. E melhor, descobrimos a terra que procurávamos.

Rei: a terra é boa?

Cabral: a terra é boa, mas o povo é meio esquisito. A pele é avermelhada e possuem pinturas no corpo.

Rei: Vou  mandar o Zé Catinga para ser bode expiatório. Se os selvagens estiverem com fome eles comeram o Zé Catinga. Já que a íngua fede tanto não irá nos fazer falta

Narrador: Derrepente o rei escuta uma mensagem dizendo que seus créditos haviam acabado.

Cabral: a crise está atingindo até o rei.

Caminha: Olha Cabral, como eles são esquisitos.

Índios:
Tacu: Tacu acha homens brancos muitos esquisitos.

Nocu: Nocu acha homens braços muito esquisitos também, eles vestem muitas roupas no calor, por isso a pele é muito branca e não é igual a de índio.

Narrador:  O encontro entre o homem branco é o índio, foi amistoso. Os índios receberam presentes do Zé Catinga e convidaram os homens brancos a irem conhecer a sua aldeia, chegando na aldeia que se chamava ‘’cutucacucavara’’, os índios levaram os homens para conhecer o Pajé ‘’ cutucacucomlula’’ . Para a surpresa dos homens brancos o pajé falava muito bem o português, pois havia estudado pelo telecurso 2000.

Os Portugueses

Cabral: ‘’ Nossa! Quantas informações! A tecnologia chegou até aqui muito rápido. Como vocês conseguiram   isso tudo?

Caminha:  ‘’ tem até notebook! ‘’

Zé Catinga: ‘’ eles têm até aí pode ‘’

Caminha: ‘’ Pode não ‘’

Cabral: ‘’ Pode sim ‘’


Índios

Nocu: ‘’ Seus burros! Aposto que vocês não sabem oque é Orkut! ‘’


Portugueses

Zé Catinga:  ‘’ Eu quero, adoro yorgute de morango ‘’.

Índios

Tacu: ‘’ Índio desiste branco é burro mesmo’’.

Pajé: “Tudo isso  que índio tem é made in china, comprado na rua 25 de março, em São Paulo.”

Portugueses

Zé Catinga: “Seu Cabral, desculpe a burrice de Zé Catinga, esse pobre soldado que fugiu da escola. Como que essa madeira veio da China?”

Cabral: “ Para de ser burro catinga, ela veio no plano fidelidade da TAM ou você esqueceu que vinhemos assim?

Catinga: “Ahhhh... Mas, chefe. Quem comprou as passagens se madeira não fala?”

Cabral: “Ar, você já quer que eu pense de mais! Vai proucurar no Google!”

Narrador

“Com o passar do tempo a ambição dos portugueses crescia cada vez mais, queriam possuir todo o material tecnológico dos índios. Pensando nisso armaram uma emboscada, para prender o Pagé, pois só ele tinha a chave da aldeia. Porém a tecnologia dos índios era bem maior do que eles imaginavam. A aldeia Possuía  um circuito interno de câmeras pagelancia tabajara” que incluía um detector de movimentos. Os portugueses foram pegos com a boca na butija que não era de gás, e foram expulsos das terras pelos índios.
“Índios comemorando, a expulsão dos portugueses no bar do Niltão”

“Em algum lugar no bairro São Luiz Gonzaga...

  
Cabral e a tripulação no orelhão ligando a cobrar para o patrão

Cabral: “Patão, patrão...”

Rei: “Este telefone está impossibilitado de receber esse tipo de chamadas de ínguas nesse momento, tu, tu, tu... Essas ínguas não fazem nada direito! Que fiquem pra lá mesmo!”


Adaptação da Carta  de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal D.Manuel narrando as novas terras descobertas pela tropa: BRASIL!
                                                          
                                                                         Alunos do 1º ano vespertino 




                                                              Crônica

                       Dentinho,  no centro da cidade de Cachoeiro

Dentinho sempre vendendo suas balas e doces, mas agora no centro da cidade de Cachoeiro ele vendia as balas e ficava só pensando nas coisas boas que queria fazer, mas não podia, pois ele era pobre.

Certa manhã estava vendendo bala para o governador.

O pior é que ele não sabia que era o governador que estava ali. Ai o governador falou com ele:

- Oi meu nome é Paulo Harthung. E o seu?

-O meu é Pablo, mas todos me chamam de Dentinho, por causa do meu dente. Ai o governador perguntou:

- Você quer  dar uma volta comigo pela cidade?

-Quero. Mas e os meus doces?

-Pode trazer que eu te compro.

Ai  Dentinho mais que depressa foi. Passeou por  Cachoeiro  todo. Foram ao shopping, compraram roupas e calçados, pois o menino estava descalço no asfalto quente. Ai o governador perguntou:

- E os seus pais onde estão? E os seus irmãos?

-Minha mãe morreu e o meu pai me abandonou e eu não tenho irmãos. Eu moro com a minha tia, mas quase não fico em casa, pois  ela me maltrata.

Ai nessa hora o menino começou a chorar. Então o governador resolveu adotá-lo. Assim nunca mais  precisou vender as coisas na rua. Ele ficou muito feliz, ao lado do Paulo Harthung.

                                                                          Darlene Almeida

                                                                                                      7ª série v

 


A adaptação da crônica o Perfeccionista, de Laé de Souza

            Tudo começou quando o professora Drica entrou na sala de aula gritando igual a uma doida, pedindo que a turma formasse dois grupos de sete pessoas(na verdade o grupo já era formado), ficamos sem entender o porquê da gritaria. Aos poucos ela foi se acalmando e nos contou o motivo da agitação: Um festival de crônicas na escola.
             Nosso grupo era formado por: Charlene, Denize, Evandro, Jéssica, Larissa, Rafael, Wandim e eu.
            Depois de lermos todas as crônicas do livro “ Acontece” de Laé de Souza, teríamos   que escolher uma para fazer a  adaptação e transformar  em teatro. Pensamos, pensamos e escolhemos a crônica “O Perfeccionista”.
            Foi muito divertido trabalhar com essa crônica, pois ela é engraçada. Na nossa adaptação O perfeccionista, que é o Anastélgio, (interpretado pelo  Wandim)  é um homem tão perfeito que põe defeito em tudo. Coitada da sua família. Sua esposa sofre (essa interpretada pela Jéssica), com o casamento. Os filhos ,coitados, sofrem pior ainda, da até graça ( esses interpretados por Denize, Charlene e Renan). O Anastélgico implicou até com o anjo(interpretado por Larissa, que sou eu) dizendo que ele estava com a asa desaprumada.
            Nossos ensaios foram vários cheios de bagunça, mas também quando saiu  foi muito bom. No dia do festival nós ganhamos dois prêmios:Melhor ator e melhor crônica adaptada.Filmamos e postamos no youtube e no blog da escola.
                                                                                                                            Larissa 3º vespertino



  Rescrita da crônica OBANHA, (Yara Lúcia Pontine)





Era uma vez um lindo sítio chamado São Luiz Gonzaga.
Papai começou a criar criação de galinhas, porcos e cabritos.
O que eu mais gostava  era um porquinho .O nome dele era Obanha. Isso mesmo, não era a banha? Era Obanha. Ele  era chique cheio de glamour.
Ela era tão ,mais tão gordo ;que um dia a pele dele começou a rachar...
Um belo dia papai precisou de banha para fazer comida e   teve uma péssima idéia:  matar o Obanha..
Eu, mamãe e meu irmão choraramos  tanto, mas tanto. Foi mais triste quando papai pegou a faca para matar o Obanha..
Papai matou o Obanha e fomos todos para a mesa.Mas ninguém conseguiu comer o Obanha ,nem papai...

                                                                                                            Izabel Cristina 5ªsérie vesp.



                                                       Crônica


                 Comunidade  Quilombola  "Lírio dos Vales”

      Estávamos super ansiosos para chegar, pois não sabíamos o que esperar. Tudo que acontecesse, seria único e inusitado.
      Ainda no ônibus, recebemos a noticia que faríamos à trilha  primeiro. Foi emocionante ver a expressão facial de nossos colegas com essa noticia, naquele instante percebemos que já teria valido a pena...
      Dividimo-nos em dois grupos... Assim seria mais fácil prender a atenção dos alunos, para escutarem as explicações e para passar pelo estreito caminho na mata.
         Pudemos conhecer algumas espécies de árvores, animais como o filhote de bicho-pau, borboletas, conseguiram ver nascentes, até então coisas por eles desconhecidas.
Foi um longo caminho... Cansativo, difícil, mas nada que nos deixasse arrependidos, pelo contrário, nos surpreendeu o fato de tanta beleza em um local tão pouco conhecido.
Após a trilha, fomos recebidos pelos moradores do local, com danças, peças teatrais nas quais fomos convidados a participar... Naquele momento percebemos a realidade por eles vivida, parecia uma situação tão precária...
     Mas conseguíamos ver, que eles eram felizes, em nenhum momento tiraram o sorriso do rosto... E tem mesmo que sorrir, pois eles fazem parte uma linda história de vida, na qual tivemos a oportunidade de conhecer!
          Após o término das apresentações, fomos convidados a lanchar... Mas não acabou por ai, o lanche também nos ensinou um pouco mais sobre a cultura deles, e nos apresentou as comidas típicas daquela época. Eram, bolos de fubá, limão, chocolate, baunilha, bolinho de arroz, torradas, patê, mandioca frita, sucos de fruta, leite com chocolate... Muito diferente da nossa alimentação de hoje. E enquanto lanchávamos, avistamos convidados ilustres. Ali perto, havia alguns macacos, também lanchando e brincando.
            Não tenho palavras. Realmente foi uma experiência incrível, que todos vamos guardar  pra sempre em nossas memórias e em nossos corações!
                                            Ketsia Cristina Xavier Romualdo
                                                                                               7ª V2



                                                      Crônica


             Sou de Cachoeiro
Com o aumento da tecnologia, morar em Cachoeiro de Itapemirim se tornou algo especial, pela facilidade que temos no dia-a-dia. Cachoeiro hoje comporta os melhores estabelecimentos comerciais: lojas, shopping, bancos, áreas de lazer, boas escolas, especialidades médicas e uma boa culinária. Sem falar no atendimento nota 10 dos cachoeirenses, na alegria e solidariedade de um povo acostumado a ajudar seus semelhantes, como nas campanhas de ajuda humanitária, as quais desde a secretária social até o mais humilde cidadão, sempre se empenham pela causa dos menos favoritos.
A paisagem é linda e natural. Nosso rio, o Itapemirim, que lindo! Margeado por casas, prédios e alguns pontos, ainda se vê pequenas ilhotas que ao entardecer podemos visualizar imensas nuvens de garças branquinhas como neve, às vezes até parece algodão doce, algumas pousando em algumas árvores.
Ao longe avistamos o pico do Itapira, o qual podemos dizer que é o cartão postal da nossa cidade. Escreveu o saudoso professor José Emílio de Oliveira: “O pico de Itapira te enaltece gigante, antigo olhar para a cidade, te dedicando eternamente preces".
                                                 Luíza Emília
                                                            7ª V
                                 Crônica

                              Coisas de amigas 


AMIGA  TODOS NÓS PRECISAMOS DE UMA,  PRA CONVERSAR, CONTAR  OS PROBLEMAS E FOFOCAR ,É CLARO.
QUANDO NÓS NOS JUNTAMOS, É AÍ QUE O BICHO PEGA E A CONVERSA ROLA SOLTO. NA ESCOLA ENTÃO NEM SE FALA O GRUPO SE REÚNE E A FESTA COMEÇA.
TEM  UMAS E OUTRAS QUE SÃO ESTRAGA PRAZER QUE SÓ VENDO,NÃO ENTRA  NO GRUPO POR QUE NÃO TEM O PERFIL QUE NÓS EXIGIMOS; QUE PRA FALAR VERDADE SÃO MUITOS!
PRA COMEÇAR TEM QUE FAZER UM JURAMENTO QUE DIZ ASSIM:
1-COMPARTILHAR AS INFORMAÇÕES;
2-DIVIDIR O LANCHE DE CADA DIA;
3-CONTAR SOBRE OS ACONTECIMENTOS NO BAIRRO, NA ESCOLA E NO MUNDO;
4-PRA FINALIZAR A  PRINCIPAL DE TODAS: “SER FIÉL AO GRUPO ATÉ A MORTE.
ESSE DIAS TEVE UMA QUE SAIU DA LINHA COM A GENTE, A ANINHA. COITADINHA DELA, VOCES ACREDITAM QUE A GIGI A PEGOU AOS BEIJOS COM O GERALDÃO! O MAIS LINDINHO DA ESCOLA E QUE ENLOUQUECE A MULHERADA.
E EU PENSAVA COM MEUS BOTÕES...”PRA ESSE  EU DAVA COMIDA E ROUPA LAVADA E NÃO COBRAVA NADA”!!
BEM, MAS VOLTANDO AO ASSUNTO DA ANINHA, GIGI A PEGOU COM A BOCA NA BOTIJA, QUER DIZER,COM A BOCA NO GERALDÃO. AÍ ELA INVENTOU UM MONTÃO DE DESCULPAS E COMEÇOU A GEGUEJAR DIZENDO AQUELA VELHA FRASE “NÃO É NADA DISSO QUE VOCE ESTÁ PENSANDO.
A GIGI NEM QUIS OUVIR O RESTO, VIROU AS COSTAS PRA ELA E SUMIU. FOI AÍ QUE O GRUPO DESANDOU, FOI O MESMO DEPOIS DAQUELA TRAIÇÃO QUE ABALOU TODAS NÓS. GIGI TODOS OS DIAS NOS LEMBRAVA: “ELA NOS APUNHALOU PELAS COSTAS, TRAIDORA”.
SABE, FIQuEI COM DÓ DA ANINHA, A CULPA NÃO FOI DELA, AFINAL A CARNE É FRACA E O GERALDÃO É  UM PEDAÇO DE MAU CAMINHO.
EU E GIGI PENSAMOS MUITO E DECIDIMOS DAR UMA NOVA CHANCE PRA ANINHA, AFINAL TODO MUNDO COMETE ERROS E O NOSSO GRUPO NÃO PODERIA TERMINAR ASSIM.
ELA FOI READMITIDA A O GRUPO E JUROU NUNCA MAIS SE QUER PENSAR NO GERALDÃO. MAS ELE JÁ ESTAVA DESCARTADO,POIS APARECEU NA ESCOLA UM TAL DE TONHO. QUE PERFEIÇÃO! AH! NEM CONTO A VOCES QUE O PESADELO RECOMEÇOU, A RITA PEGOU A CISSA JUNTINHO COM O TONHO NO MAIOR LOVE.
MAS, ESSA É UMA OUTRA HISTÓRIA QUE EU JURO CONTAR EM OUTRA CRONICA, POR QUE É MUITO LONGA...

                            AUTORA: ERANILÇA SANTANA GOMES
                                      3º ano vespertino




                                        Fotocrônicas

O futuro está em nossas mãos
                                 


Era outono. Pela manhã, acordei e fui para a varanda de casa. Fiquei observando uma árvore grande, na pracinha.
Aquela árvore é antiga e já percebi que ela acompanha as estações. No inverno seus galhos ficam secos, sem folhas e flores; na primavera fica cheia de flores amarelas; no verão permanece com as folhas e no outono suas folhas ficam secas e caem. A árvore é linda!
Fico pensando no futuro dela e me preocupo. A árvore não pode morrer!
Com o homem poluindo a atmosfera, através das queimadas, o efeito estufa intensifica-se e o planeta aquece; é o que chamamos de aquecimento global. O aquecimento pode matar essa árvore e nós, juntos com ela, morreremos também.
Depois de pensar um pouco sobre o que estamos fazendo com o nosso futuro, fui até a pracinha e escrevi na árvore:”preserve o meio ambiente”. Ah..meu caro leitor, escrevi meu nome também.
Mais tarde, pesquisei sobre o meio ambiente e a poluição. E qual não for minha surpresa, descobri que para ganhar dinheiro, o homem está poluindo muito. Existem países que não estão interessados em diminuir a poluição; o único interesse deles é a economia e o dinheiro que irão ganhar.
Agora já sei que, se não tomarmos uma atitude com urgência em relação à poluição, teremos  um péssimo destino. Não vou deixar aquela árvore morrer.
Depois que o homem destruir o verde e envenenar a água, um pouco antes de morrer, chegará à conclusão de que não se pode comer dinheiro.
   
                                                                                        Aluna: Géssica Marquezzini  3ºvesp.

                                                                    Ambiente Popular




            Envolto por uma série de carros que circulam nas ruas, é conhecido pelos seus baixos preços. Pode parecer um tanto quanto estranho, mas ele é sim, um meio ambiente. Um meio movimentado meio barulhento às vezes, e meio pequeno também, apesar da alcunha: “Shopping Popular”.
            Um lugar de trabalhadores, comerciantes, vendendo um mundaréu de coisas, desde brinquedos, bijuterias e material escolar até roupas e alguns eletrônicos. Uma família de vendedores, onde um ajuda o outro e o outro ajuda o um, sempre dispostos a emprestar ou trocar beija-flores por uma garça, ou ainda garças por araras quando o amigo precisa de troco para o cliente.
            Farmácia, posto de gasolina, bares, lojas e mais lojas, entre outros fazem o seu contorno. E como até hoje ainda não descobri onde fica a frente ou as costas do Shopping Popular – isso porque ele possui duas entradas, ou duas saídas, não sei – digo que o Rio Itapemirim, enfeitado nas bordas pelos verdes canos do tratamento de esgoto, passa próximo à localidade, exibindo suas águas avermelhadas pra quem passa na Avenida Beira Rio; a única coisa que o separa do conjunto de vendinhas.
            Bom, esse é o Shopping Popular, que apesar da importância e utilidade que apresenta para o povo, cachoeirense e não-cachoeirense, ainda me seguro pra não rir da frase presente no seu lado Beira Rio: “Shopping Popular, o futuro é aqui”.

                                            Felipe dos Santos Garcia
                                                                                         Aluno do 3ºano vespertino